sexta-feira, 18 de março de 2011

Que o meu povo seja um, assim como eu sou com o meu pai! João 17

Caros Irmãos Cristãos,


Jesus recomendou aos seus apóstolos que todas as questões da Igreja deveriam ser  resolvidas  com  consenso entre eles. Hoje não os temos mais entre nós e sim os  líderes  das diferentes  denominações cristãs, porém um assunto que afeta a todas  elas certamente  não  pode ser tratado por apenas uma delas, pois isso contrariaria a recomendação do Supremo Pastor. O fato da concretização da profecia dada por Cristo ao apóstolo João  quando este se encontrava preso na Ilha de Patmos por causa do Evangelho e transcrita nos capítulos 10 e 11 de Apocalipse é certamente um destes casos e a retenção  ou manipulação destes fatos caracterizaria uma  deslealdade  para com os milhares de milhões de Cristãos em torno da Terra.
       Desta forma, depois de aguardar  seis  anos  para  que
houvesse uma resolução neste sentido, agora, mediante ordem divina, o faço dentro dos meios por mim disponibilizados, que até o presente momento é este canal.


       Os fariseus do século 21


        Deus intituiu o sacerdócio para o bem do homem. No Velho testamento foi à Tribo de Levi dado por Deus o privilégio de cuidar dos serviços do Templo, tais como holocaustos, intercessão, zelar pelos utensílios sagrados e ministrar os ensinamentos do pentateuco (os cinco primeiros livros da bíblia) para o povo judeu. Tamanha era a importância dada por Deus para este ministério que determinou que esta tribo fosse a única a não ter território, pelo fato da necessidade de estar em todos os territórios das demais tribos judaicas, para sobre elas ministrarem, sendo que para a sua manutenção e a manutenção do serviço do templo estavam instituidos os dízimos e as ofertas do povo.
       Notemos que Deus estabeleceu suas bençãos através da obediência dos sacerdotes ao cumprimento de sua missão primordial, que era o contato direto com Deus, no local do templo denominado "o santo dos santos" através do qual receberia as diretrizes a serem levadas ao povo e à nação,
em contrapartida, pela dedicação exclusiva à esta divina missão tornou-se a tribo de Levi a gestora de todos os dízimos e ofertas da a nação de Israel. A aliança de fidelidade para com os levitas era tão importante, que o sumo sacerdote, antes de adentrar o santo dos santos deveria fazer expiação de seus pecados para que não fosse fulminado dentro deste recinto e na via das dúvidas o mesmo ali adentrava com uma corda amarrada à cintura e com um sino para que de fora os demais sacerdotes e levitas pudessem ouvir o seu deslocamento no ofício dos rituais sagrados e se porventura estivesse em pecado não confesso e expiado e assim fosse fulminado o seu corpo seria então puxado pela corda cuja extremidade estava do lado de fora do "santíssimo lugar".
       Com a vinda do messias Jesus Cristo, que fez nova aliança com o homem, rasgou-se a grossa cortina que separava o santo lugar do santo dos santos e o templo se tornou o próprio corpo do crente cristão e da mesma maneira devemos nos santificar para acessarmos a Deus em nossas orações e súplicas.
        Muito embora a vinda do messias tivesse sido fartamente profetizada desde os primórdios das Sagradas Escrituras, muito embora a forma humilde como se daria o seu ministério tivesse sido descrita naquelas profecias, muito embora também tivesse sido profetizado que os líderes religiosos tramariam a sua morte, ainda assim, tudo o que estava profetizado a seu respeito se cumpriu, mas que lições deveríamos tirar da tamanha injúria sofrida pelo Filho do Deus Altíssimo?
       A primeira e mais contundente é que o homem nasceu do pecado, vive em meio ao pecado e ainda que tenha sido escolhido para a carreira sacerdotal, a sua condição humana continua imutável e como qualquer outro homem também necessita de constante vigília para que possa ser aceitável aos olhos do Santo Criador!
       Ao fim de seu ministério que não contou com qualquer apoio da classe eclesiástica certamente era de se esperar que o messias se encontrasse com aqueles líderes religiosos chamados FARISEUS! Israel estava ocupado pela poderosa e culta nação romana, que astutamente (Daniel 8:25) tão somente à classe eclesiástica atribuiu privilégios e direitos junto ao governador romano ocupante, pois obviamente sabiam que o povo lhes obedeciam como líderes espirituais e desta forma a ocupação teria menos problemas e o povo estaria dominado com o mínimo de força.
       Estava então preparado o cenário ideal para a vinda do Messias: Israel estando ocupado por um povo altamente aculturado para aquela época e a liderança eclesiástica encantada com tamanho poderio e pompa se mostrava então o momento ideal para que não somente se fizesse medida dos atos da classe eclesiástica (Ezequiel 13:21-22 Ezequiel 34))como também a repercussão da vinda do Filho do Criador percorresse por quase toda a terra, cujas principais nações estavam sob o domínio romano.
       Tal como hoje, como humanos que são, os líderes fariseus, no uso de suas prerrogativas, hábil e utilmente supervalorizadas pelos dominadores romanos, com o intuito de resguardar os privilégios que lhes eram concedidos, relegaram a milenar e maior de todas as profecias bíblicas que foi a vinda do Filho de Deus para uma nova aliança com os homens. Diante de tantos e tamanhos milagres que maravilhavam a sofrida classe excluida (Isaias 61) os fariseus não tinham como negar que se tratava do messias e até permitiram que ele ministrasse na sinagoga de Jerusalém, mas viram que as palavras daquele pobre e humilde nazareno não atendiam aos seus anseios. O Messias falava da Justiça, da liberdade, da paz, da fraternidade e da eternidade do reino que veio proclamar, contudo ele era contra os agitadores que intentavam uma rebelião contra os romanos. Não entendiam que o reino estava sendo implantado dentro dos homens, que para adentrá-lo era necessário nascer de novo, aquelas palavras mansas e suaves contrariavam a pesada liturgia com que sobrecarregavam aquele sofrido povo e pela multidão que o acompanhava e testemunhavam os seus sinais e prodígios, passaram a ver naquele singelo homem uma ameaça à suas prerrogativas de mestres e sacerdotes e sem encontrar nele engano algum, pelo engano dos privilégios com que foram comprados pelos romanos (Daniel 8:25), influenciaram aquele povo moral e espiritualmente fragilizado, concretizando a profetizada morte do Filho de Deus, com a qual foi consumada a implantação do Seu Reino Eternal!
       Após a primeira parousia (vinda de Cristo) não foi determinada a vinda de mais ninguém, senão de suas DUAS TESTEMUNHAS (link) (Apocalipse 11) que antecederia a segunda parousia, a qual esperamos e para isso foi entregue aos cristãos desta geração UM LIVRINHO ACRE-DOCE, que primeiramente é amargo, pois se trata do ministério das duas testemunhas (http://asduastestemunhas.blogspot.com/, porém depois deste ministério este livro tem doces revelações, que é o retorno de Cristo para o seu Reino Milenar!
       É impressionante como os líderes, sejam eles religiosos ou políticos se apegam ao poder que lhes é atribuido, a irresistivel soberba lhes sobe à cabeça e lhes fazem cegar os olhos para que cumpram com ética e competência o ofício para o qual esta autoridade lhes foi delegada, seja por Deus, seja por homens e assim, para se perpetuarem nestes cargos que lhes enchem o ego, fazem alianças e acordos espúrios, sem o consentimento de Deus ou daqueles que os elegeram.
       Com relação aos líderes políticos, tendo a nação um povo esclarecido se torna possível a retirada do político infiel, mas quando se trata de um lider religioso as coisas se tornam mais complexas, pois no caso do cristianismo há o papel do perdão e isto é uma excelente conquista do relacionamento humano, desde que não haja vício em se pedir perdão, ou seja, se apegar à providência do perdão ao invés de se revestir de um esforço contínuo de coerência, ética e justiça no uso das atribuições do elevado cargo de apascentar as ovelhas de Deus.
       Irmãos, certamente você já deve ter ficado intrigado com algumas passagens da Bíblia, da forma como Deus atua direta e firmemente no sentido de mudar uma consciência pervertida pelo desvio da verdade: os fariseus e seus escribas, como estudiosos que eram sabiam com absoluta certeza que os prodígios e milagres feitos por Cristo só poderiam ser realizados se vindos da parte de Deus, mesmo assim, para que a autoridade espiritual do messias não parecesse ao povo bastante superior à entediante mesmice que aqueles líderes lhes oferecia, no uso de sua força corporativa, ensinava ao povo que aqueles milagres procediam de Belzebu. Deus, em seu profundo conhecimento da alma humana, por ele mesmo criada e já sabendo que a existência de um homem revestido de tamanho poder e autoridade para apontar a hipocrisia daqueles líderes lhes provocaria ciúmes, inveja e a ira suficiente para matar o seu ungido, ainda que assim tivesse sido profetizado, assim permitiu para que, em sua pretensa sabedoria tropeçassem e em sua soberba fossem abatidos.
       Jesus, em seu ministério consumou o início de uma nova aliança, agora não somente com os judeus, mas com todo aquele que nele crê. A hipocrisia e soberba dos fariseus
é hoje um referencial de tudo o que Deus rejeita nos líderes religiosos, o evangelho, por meio dos gentios se propagou e trouxe bençãos muito mais significativas do que a deturpada religião hebraica remanescente. Israel colheu os amargos frutos desta hipocrisia e soberba e se hoje existe como nação é porque assim permitiu a misericordiosa bondade de Deus, que usando os filhos dos gentios cristãos criou esta nova nação em um só dia! (Isaías 66:8) e sua existência depende do suporte dos cristãos!
       O texto de Isaías 66 diz ainda que "antes que viessem as dores, Sião deu a luz a seus filhos". Os gestores das promessas bíblicas para o tempo do fim agora são os cristãos e Israel hoje está debaixo da tutela das nações cristãs, mas é necessário que venham as dores e estes fatos não mais se resumem ou afetam somente os judeus, mas também os cristãos, mas quem provocará estas dores aos judeus? Todos os cristãos sabem que a grande tribulação será provocada pela besta que pelejará contra tudo e todos que sejam de Deus! Mas quando saberemos quem é a besta?
Esta resposta está em Apocalipse 11:7, ou seja, após ser revelada a identidade das duas testemunhas e estes derem o testemunho que devem dar, a besta que emerge do abismo lhes fará guerra e as matará! Mas quando surgirão as duas testemunhas? A resposta amado irmão e amada irmã é que Deus está trabalhando nos fatos finais dos tempos desde a criação do atual estado judeu em 14 de maio de 1948, quando Israel declarou sua independência e desde então Jesus, o único digno de abrir o Livro Selado (Apocalipse 5) vem trazendo à existência os fatos do sétimo e último selo, os fatos vêm acontecendo numa sequência visível por toda a humanidade, a sequência de guerras, a sequência de terremotos, tsunamis, a decadência dos bons costumes, atentados cada vez mais poderosos contra nações que se achavam inexpugnáveis e por fim a revelação da identidade DAS DUAS TESTEMUNHAS, cujo ministério dará início à grande tribulação e ao aparecimento da besta! E para melhor informação estes dois homens, cujo ministério é um martírio, existem desde a década de sessenta e por sinal também nesta década a Igreja Católica promoveu o Concílio Vaticano II, que recomenda uma maior aproximação com as demais denominações cristãs. Veja Jesus está trabalhando em silêncio, mas podemos ver o resultado do seu trabalho.



Equivocadamente muitos estudiosos e teólogos já apontaram diversas pessoas, nações e instituições como sendo a besta de Apocalipse, mas ao certo ninguém pode afirmar categoricamente quem é ou será a pessoa, nação ou instituição que se incorporará nesta terrível personagem, porém também não podemos deixar de levar a todos os cristãos todos os fatos que precedem a segunda vinda de Cristo, para que estejam preparados tanto os líderes como as ovelhas.
       Infelizmente, assim como a primeira vinda de Jesus resultou em fortes medidas sobre a religiosidade vigente, também está profetizado que a Igreja Cristã sofrerá medidas (Apocalipse 11:1-2) e esta se dará mediante a ESPADA DE DEUS (Hebreus 4:12, Ezequiel 33:1-5), que adentra ao mais recôndito da consciencia humana, ali produzindo o senso de justiça que produz a verdade, esta verdade que liberta! O conceituado teólogo Dr. Norman Russel Champlim, autor da obra "Velho e Novo testamento interpretado versículo por versículo" percebeu que a existência das duas testemunhas entre os homens provocaria e exporia, assim como Jesus provocou e expôs em seu ministério, a hipocrisia, os sofismas, a soberba e a inveja de parte da classe eclesiástica, pelos mesmos motivos já expostos no caso dos antigos fariseus e apesar de se chamarem cristãos, não conseguiram abandonar por completo o velho homem, se opondo ao milenar ministério que cabem a estes dois profetas cumprir - São estes os chamados FARISEUS DO SÉCULO VINTE E UM ou FARISEUS DO TEMPO DO FIM!
       Portanto, caros irmãos pastores, sejam vocês padres, reverendos, pastores, bispos, arcebispos, presbíteros, diáconos ou qualquer outro título religioso que tenham, atentai-vos para esta palavra, pesai e sopesai a vossa consciência, não se deixem enganar pelo ímpeto do orgulho, da soberba, da inveja e principalmente não se apeguem às suas prerrogativas de mestres e gestores da Casa de Deus, tal como fizeram os antigos fariseus e saibam que AS DUAS TESTEMUNHAS NASCERAM NA DÉCADA DE 1960 e suas identidades foram reveladas em fevereiro de 2005 e Jesus, que abre e gere o livro selado está no controle desta obra, que obrigatoriamente deve ser acatada por todas as denominações que se dizem cristãs. O mesmo espírito que trouxe esta revelação também poderá testificar isso na sua própria Igreja, se você assim pedir Àquele que abriu o sétimo selo - JESUS: O ALFA E O ÔMEGA!   

Por: Nelsomar Correa      
             
                   Consolidando as conquistas do Reino de Deus    
  
                    Amados irmãos cristãos,

                 É inegável o agir de Deus sobre sua Igreja neste tempo em que vemos o florescer da figueira a apontar os fatos finais para o início do Reino Milenar de Jesus. É possível perceber que ao mesmo tempo em que o Espírito Santo age levantando novas lideranças compromissadas com a evangelização eletrônica, que atinge um número expressivo de pessoas, também uma medição (Apocalipse 11:1-2) por parte de Deus é visível não apenas nas denominações protestantes mas também na Igreja Católica.
                  Ainda que divergências históricas acabaram por fragmentar a Igreja de Deus sobre a terra, o Espírito Santo agindo de maneira multiforme em todas estas denominações cristãs, manteve e mantém o propósito divino de aperfeiçoar o seu povo (Filipenses 1:6-11). Não cabe a homem algum, pela percepção deste agir em sua Igreja, imaginar assim que esta é a detentora exclusiva da ação de Deus, o que de fato não ocorre, antes, revestidos de humildade e serenidade, cabe aos fiéis perceber e aceitar esta ação como parte do grande projeto divino de comungar com uma única noiva, um único povo sobre a face da terra que lhe renda o verdadeiro louvor (João 17:11, 1º João 2:2, Sofonias 3:8).
                    Na exortação de Paulo aos Filipenses (cap. 1:9), enfatizando o culto racional, o apóstolo de Cristo nos impulsiona a buscar o conhecimento, não apenas bíblico mas também científico, comparando-os e percebendo a excelência da obra de Deus, a qual, com o conhecimento científico assim se confirma (Daniel 12:4), ou seja, não podemos nem devemos ser tolhidos do processo de julgar os ensinamentos de pregadores ou professores da igreja (2º  Coríntios 2:17, Mateus 24:23-27, 2º Pedro 3:3, Judas 17:18, 2º Timóteo 2:15, Romanos 12) e como já predito isso está ocorrendo de maneira alarmante e por isso não podemos vacilar!

                     É triste imaginar que depois de quase dois milênios tenhamos de ver charges como esta acima, mesmo diante de tantas recomendações conforme as pontuadas biblicamente neste texto, mas nada disso cessará até que Cristo tome posse como legítimo herdeiro deste planeta, por isso mesmo devemos ser vigilantes, porque nascemos no pecado e vivemos em meio ao pecado e enquanto o astuto enganador não for aprisionado (Apocalipse 20:2) esta será a nossa maior luta na conquista da eternidade com Deus: Ainda que sejamos fortemente tentados, antes de nos dirigir ao povo de Deus, devemos nos esvaziar de toda maldade, de todo egoísmo e de toda forma de dominação, pois cabe ao espírito santo o convencimento e não será por força nem por violência que converteremos novas pessoas para o reino de Deus, mas, acima de tudo, pela ponderação, pela isenção e pelo conteúdo de nossas palavras, as quais devem refletir os nossos atos. Devemos ser francos e sinceros, mas nem por isso podemos também deixar de ser educados para ouvir e se tão somente formos a nos posicionar sobre determinado assunto ou questão, aí sim, devemos nos posicionar com sabedoria e tato para não ferirmos quem confiou a nós seus sentimentos mais profundos.
                  Podemos perceber que o conhecimento humano tem agregado muitos ensinamentos bíblicos, seja na filosofia, na sociologia e também na psicologia, e com a dedicação de alguns estudiosos destas ciências, muito se agregou ao bom convívio social assim como no tratamento de problemas de auto-aceitação, a ponto de se ver o largo uso destas disciplinas no ensino da palavra de Deus, bem como nas publicações cristãs, e o sacerdote que tenha estudado qualquer uma delas acrescenta muito ao seu currículo de mestre nos dias atuais.
                          Ainda que o conhecimento destas ciências possa ajudar na missão sacerdotal, há que se ter muito cuidado, pois alguns conceitos nelas contidos entram em choque com os preceitos bíblicos. Ainda que algumas pessoas entendam que os preceitos bíblicos não se aplicam à sociedade atual,  isso é, na verdade, um ledo engano, justamente porque, a palavra bíblica, diferentemente da linguagem científica, ao mesmo tempo em que disciplina e exorta, também sara e cura, pois tem vida em si mesma.

Por: Nelsomar Correa

    

                     

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